Já é tarde,
E eu aqui
Lado a lado com infelicidade,
Ouvindo um samba,
Me enchendo de cafeína,
Me afundando e pensando nas
Paixões que já tive na vida.
Os meus pensamentos sambando
Quando em você tocam .
Lágrimas fugazes em meu rosto andam.
Me recordo que hoje mais cedo,
Sem coerência,resolvi
Ouvir o que dita a minha consciência.
Mas depois de tudo que me foi dito,
Quando procurá-lo eu fui,
A minha voz se calou e ele ouviu nada
Do que para mim foi dito,
Depois de nada,houve tudo,
Porque no calor a minha voz soltou,
Mas, contudo,acabei esquecendo de contá-lo
O que para mim pela consciência foi dito.
Em fim ,acho que esta noite perdida está,
Já que estes pensamentos perturbantes,
Não me deixam em minha cama descansar.
Brenda Chaves
Parece que a voz sempre se cala na hora errada, não é?! Muitas vezes os pensamentos incomodam, mas podem também ser companheiros quando não houver mais nada além deles... Independente disso, sentir só é sempre ruim.
ResponderExcluirGostei do poema.
Olá, querida!
ResponderExcluirAdorei o seu poema...super intenso!
Um pouco de nostalgia, as vezes, é preciso, não?
Beijos!!!
www.nicellealmeida.blogspot.com
Mas alguns sambas nos fazem ficar bem alegre.
ResponderExcluirestou lhe seguindo me segue também
Parabéns pelo blog gostei do layout.
www.loverocklive.com
Olá, adorei seus poemas.
ResponderExcluirVoc~e tem talento.
Bjs.
(blog motivosingenuos)
Muito bom o poema, você escreve muito bem...vou seguir seu blog...
ResponderExcluirse puder da uma olhada no meu :D
http://www.thenerdsarecool.blogspot.com/
Sobre o poema, já comentei por aqui.
ResponderExcluirPensar ans coisas da vida é sempre bom!
Estou te seguindo...me visita e me segue tb?
Te espero em meu blog ;)
Beijos!
www.nicellealmeida.blogspot.com
Oii.. gostei do seu blog, muito criativo bj
ResponderExcluirA voz que se solta na cama, diz muito, mas sem verbalizar - em gritos, gemidos e sussurros. E no final, é na cama que também se descansa, porém, mais uma vez, repete-se a ausência do verbo, que nesse ínterim, vira carne trêmula.
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