domingo, 12 de dezembro de 2010

Momento de pensar




Já é tarde,
E eu aqui
Lado a lado com infelicidade,
Ouvindo um samba,

Me enchendo de cafeína,
Me afundando e pensando nas
Paixões que já tive na vida.
Os meus pensamentos sambando

Quando em você tocam .
Lágrimas fugazes em meu rosto andam.
Me recordo que  hoje mais cedo,
Sem coerência,resolvi

Ouvir o que dita a minha consciência.
Mas depois de tudo que me foi dito,
Quando  procurá-lo eu fui,
A minha voz se calou e ele ouviu nada
Do que para mim foi dito,

Depois de nada,houve tudo,
Porque no calor a minha voz soltou,
Mas, contudo,acabei esquecendo de contá-lo
O que para mim pela consciência foi dito.

Em fim ,acho que esta noite perdida está,
Já que estes pensamentos perturbantes,
Não me deixam em minha cama descansar.
Brenda Chaves

8 comentários:

  1. Parece que a voz sempre se cala na hora errada, não é?! Muitas vezes os pensamentos incomodam, mas podem também ser companheiros quando não houver mais nada além deles... Independente disso, sentir só é sempre ruim.
    Gostei do poema.

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  2. Olá, querida!
    Adorei o seu poema...super intenso!

    Um pouco de nostalgia, as vezes, é preciso, não?
    Beijos!!!

    www.nicellealmeida.blogspot.com

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  3. Mas alguns sambas nos fazem ficar bem alegre.

    estou lhe seguindo me segue também

    Parabéns pelo blog gostei do layout.

    www.loverocklive.com

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  4. Olá, adorei seus poemas.
    Voc~e tem talento.
    Bjs.
    (blog motivosingenuos)

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  5. Muito bom o poema, você escreve muito bem...vou seguir seu blog...

    se puder da uma olhada no meu :D
    http://www.thenerdsarecool.blogspot.com/

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  6. Sobre o poema, já comentei por aqui.

    Pensar ans coisas da vida é sempre bom!

    Estou te seguindo...me visita e me segue tb?

    Te espero em meu blog ;)

    Beijos!

    www.nicellealmeida.blogspot.com

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  7. Oii.. gostei do seu blog, muito criativo bj

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  8. A voz que se solta na cama, diz muito, mas sem verbalizar - em gritos, gemidos e sussurros. E no final, é na cama que também se descansa, porém, mais uma vez, repete-se a ausência do verbo, que nesse ínterim, vira carne trêmula.

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